Num monólogo ácido e pessoal, Marc Maron investiga a surrealidade do presente: charlatões das vitaminas, pastores evangélicos e homens adultos presos a hábitos juvenis. Com observações cortantes e confissões íntimas, mistura crítica social e autoironía enquanto desmonta a hipocrisia e o absurdo à sua volta.
O espectáculo cresce até um clímax irreverente, transformando frustrações contemporâneas numa fantasia final de fim do mundo, tão suja quanto hilariante. É humor negro e sincero, que combina raiva, ternura e um prazer quase malicioso em imaginar o caos como catarse.