Charlie sofre de uma doença grave que provoca narcolepsia sempre que fica feliz. Embora desenvolva várias técnicas para negar prazer e lidar com os problemas de sono, essas estratégias transformam a sua vida numa sucessão de precauções rígidas que o isolam e o impedem de se entregar. Quando conhece Francesca, uma médica espontânea e calorosa, a possibilidade do amor põe em risco a sua estabilidade física e obriga-o a reavaliar até que ponto vale a pena viver em segurança ou arriscar sentir-se verdadeiramente feliz.
O filme equilibra humor seco e ternura, acompanhando a luta de Charlie por normalidade, coragem e intimidade. É uma comédia romântica sensível sobre vulnerabilidade e as escolhas que fazemos para proteger-nos — ou para finalmente nos deixarmos viver — com interpretações calorosas que tornam a premissa invulgar emotiva e cativante.